Feliz Dia do Rock

Eu e o Milani curtindo o show do August Burns Red ano passado por aqui, só para comemorar o dia do Rock!!! WOW!

Review: Lasting Traces - Old Hearts Break In Isolation

Lasting Traces é uma banda alemã de hardcore melódico. A banda teve um bom início de carreira lançando o primeiro EP chamado “Portraits” em 2009 e em 2010 lançou um split com a banda Way Down, também da Alemanha. Mas estou aqui pra falar sobre seu novo álbum: "Old Hearts Break In Isolation".

Num cenário cada vez mais crescente que é a cena de hardcore melódico atual, eles conseguiram surpreender mostrando uma excelente identidade e qualidade de produção além da maturidade lírica.

A primeira faixa do álbum é "Lake Nowhere" e já começa com uma melodia característica da banda que logo se transforma numa explosão melódica acompanhada pela voz angustiada para gritar, continuando em uma canção que é um dos destaques do disco. Seguindo, temos a faixa "Old Hearts", com o refrão que dá nome ao disco, e "Pipe Dreams" que trazem um pique mais rápido. Na música "Resurrection" encontramos vocais melódicos (não gritados) nos refrões, coisa não habitual nesta cena, e que ainda termina ao som de violões acústicos. Continuando "Sailor's Grave" e "Confort In Solitude" são mais duas ótimas faixas que posso destacar pela harmonia entre velocidade e melodia. Em "The Lost Age" ouvimos já de início uma voz cheia de emoções que ainda grita por mais dois minutos até chegar num final intensamente lindo. "Intervention" é uma faixa sem muitas surpresas que precede a última música, chamada "Home Truth", que já inicia com toda intensidade que a banda tem para mostrar até que temos uma passagem mais calma que subitamente se transforma num final perfeito para o disco, sendo mais um destaque no álbum.

Sobre as letras, pude interpretar como sendo a história de alguém que saiu da sua juventude despreparado para a vida, com atitudes que levaram à decepções afetivas e chegando ao fim da vida pensa como as coisas poderiam ser diferentes mas ainda assim não se arrepende do que fez. Enfim, esta foi minha interpretação.

Um belo álbum cheio de emoção e intensidade. Para fãs de bandas como Long Life Tragedy, More Than Life e Reason to Care.

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Lasting Traces is a melodic hardcore band from Germany. The band had a good career start releasing their first EP called "Portraits" in 2009, and in 2010 released a split album with the band Way Down, also from Germany. But I'm here to talk about Lasting Traces new album, "Old Hearts Break In Isolation".

In increasing scene as the melodic hardcore atual scene, they up with a surprising work, showing their identity, excelent production and lyrical maturity.

The first track on the album is "Lake Nowhere" and it begins with a characteristic melody of the band that soon becomes a melodic explosion coming with an anguished voice, continuing in a song that is one of the highlights of the disc. Following, we have the track "Old Hearts," with the chorus that carries the title of the album, and "Pipe Dreams" that bring a faster mood. In the song "Resurrection" we find melodic vocals (non-screaming) in the chorus, something unusual in this scene, and it still ends with the sound of acoustic guitars. Continuing "Sailor's Grave" and "Comfort In Solitude" are two more great tracks that I can highlight the harmony between speed and melody. In "The Lost Age" from the beginning we hear a voice full of emotions that still screaming out for another two minutes until it reach a final intensely beautiful. "Intervention" is another good song, but with no surprises, that precedes the last track called "Home Truth", which already starts with all the intensity that the band has to show up until we get quieter passage that suddenly becomes a perfect ending to the disc, so this is one more highlight in the album.

About the lyrics, I could interpret as being the story of someone who left their youth unprepared for life, with attitudes that led to emotional disappointments and coming to the end of life realize how thing could be different but still not regreting about what did. Anyway, this was my interpretation.

A great album full of emotion and intensity. For the fans of bands as Life Long Tragedy, More Than Life And Reason To Care

Ouça / Listen

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Azriel

Azriel é uma banda de metalcore de Glassgow, Reino Unido. Eu conheço essa banda já fazem uns 2 anos ou mais, e até hoje não entendo como ela é tão desconhecida por aqui (enquanto muita porcaria, do mesmo gênero, faz sucesso aqui).

O que me impressiona nesta banda é que eles fazem um som sem frescura, isto não quer dizer ser brutalzinho, e sim que tocam a verdadeira "essência" do metalcore, que seria o peso do metal e a emoção do hardcore (ah, que gay), com riffs intensos que são quebrados por ondas de belas melodias que, sem vocal melódico, conseguem passar um feeling do caralho!

A banda já lançou 1 EP (Burn Illusionary Light), 1 split com Eternal Lord e 1 full-lenght (A Will Of Fire), além de 1 single chamado "Hold On", que eu destaco neste post. Então visite o myspacee ouça já Azriel!

David Fullarton

Bom, eu não consegui muitas informações pessoais do cara, mas sei que eles faz um trabalho animal, que é uma mistura de ilustrações, sketchs, colagens (e dorgas) com um humor safado, hehe.

Para ver mais trabalhos de David entre no site dele ou em sua galeria no Flickr.

James Patradoon

Patradoon é um artista tailandês criado na Austrália, fã de cartoons, HQ's e filmes Sci-Fi.

Seu trabalho é inspirado diretamente nos HQ's no melhor estilo DC e Marvel com um ar de bizarrices (hehe). Já trabalhou para grandes empresas como MTV, Adidas e ESPN, e ,além disso, confecciona telas e camisetas que estão à venda em seu site.

A job for me!

Desde que o Milani me chamou pra escrever no blog dele (hoje a noite na verdade, nem faz tempo), fiquei pensando sobre o que eu iria escrever, já que adoro moda e afins (hahahaha, fique susse Milani, pelo menos por hoje não será o assunto).

Eu e o Milani até que temos um gosto parecido, gostamos basicamente das mesmas bandas. Então, nada melhor que comentar que o show do August Burns Red tá quase ai (ou não), em Curitiba dia 22 de agosto (e é claro que nós vamos).

Mas melhor que isso, só mesmo o clip do Marianas Trench (cliquem ali e assistam!). A técnica de stopmotion por si só já é demais. Mas com certeza, esse é um dos melhores que já vi (eu realmente gosto do clipe!).

Pra quem não sabe, Marianas Trench é a fossa mais profunda dos oceanos. Várias músicas do "Constellations" têm detalhes mais profundos. E o cd inteiro é ótimo!

Enfim é isso!
@tuyrarosa

News!

A partir de hoje teremos mais uma pessoa postando neste blog, a Tuyra!

Então se tiver algo meio feminino por aí não fui hahahaha!

Audrey Kawasaki

Bom, faz um tempinho que eu não posto (foda-se, o blog é meu!) mas agora estou de férias e vou voltar a postar (eu acho...).

Falando da artista, Audrey Kawasaki é uma japinha formada em Artes pelo Instituto Pratt, no Brooklyn, NY (yo, bro!), como não achei muito sobre ela, fica por aqui mesmo.

Agora sobre seu trabalho, em sua maioria são pinturas de mulheres criadas a partir de uma mistura de Mangá (nos formatos do rosto e olhos) com o Art Noveau (nos elementos orgânicos e nos traços delicados que se espalham pelas pinturas). Outra característica marcante é o uso de pouca variação de tons e a ausência de sorrisos nas suas "musas", o que leva à uma beleza bucólica e misteriosa (hummmm). Um fato interessante é que no lugar de papel ou tela, Kawasaki usa madeira como base de suas pinturas, gerando efeitos incríveis e empregando o marrom como cor indispensável em seus trabalhos.

Para ver mais trabalhos visite seu site, e veja aqui algumas fotos de seus trabalhos sendo desenvolvidos.

Curta: "La Maison En Petits Cubes"

Recebi agora pouco de um amigo meu, por Msn, um link para esse curta que eu achei irado! Pesquisando sobre o curta, criado pelo japonês Kunio Kato, descobri que eu ele foi o vencedor de Melhor Curta Metragem no Festival Internacional de Filmes Animados de Annency, na França.

Sobre o curta, é uma história "pós-apocalíptica" que o mundo inteiro está praticamente submerso no oceano enquanto um senhor solitário tenta sobreviver dia após dia ao nível da água que não pára de subir (não vou contar o resto da história pra não estragar a história, né?). A animação é muito bem elaborada, com um estilo bem simples e charmoso. Não há diálogos e nem falas mas mesmo assim é fácil a compreensão, além disso a trilha sonora (bem legal por sinal) ganha mais destaque.

Confira a seguir, dividido em 2 partes, o curta "La Maison En Petit Cubes" (A Casa Em Pequenos Cubos):

Jessica Hische

Jessica Hische é uma ilustradora e tipógrafa formada em Design Gráfico, e atualmente trabalhando no Brooklyn, NY. Foi eleita em 2009 entre os 25 novos designers emergentes (ou seja, fodas) pela Step Magazine.

Agora, sobre seu trabalho, é uma mistura de coisas infantis, como traços e formas simples, personagens caricaturizados e coisas vintages como tons pastéis, tipografia e até um toque de art decó. Mas mesmo com um trabalho parecendo infantil (mas muito bem produzido) já trabalhou para empresas como American Express, The New York Times, Nickelodeon Magazine e Victorias Secret's.

Recomendo visitarem o site dela e dar uma olhada na parte de tipografia também.